Papa Francisco dispensa carro particular e vai para a missa de ônibus, junto aos cardeais. Fotógrafo da Canção Nova e Cardeal registraram o momento.
Fato ocorreu no deslocamento entre a Casa Santa Marta e a Capela Sistina.
A imagem mostra o Papa Francisco sorridente e ao seu lado o cardeal brasileiro Dom Raymundo Damasceno (Foto: Monsenhor Antônio Luiz Catelan) |
De frente o Papa Francisco (de branco) sentado no ônibus em meio a cardeais e religiosos (Foto: Monsenhor Antônio Luiz Catelan) |
Primeira missa
O Papa Francisco celebrou na Capela Sistina, diante dos 114 cardeais que o elegeram na véspera, a primeira missa do seu pontificado. Ele disse que a Igreja Católica deve se concentrar no Evangelho de Jesus Cristo, caso contrário, corre o risco de se transformar em uma "ONG piedosa".
"Se não professamos Jesus Cristo, nos converteremos em uma ONG piedosa, não em uma esposa do Senhor", disse, durante a homilia, que durou sete minutos.
Francisco assumiu o comando da Igreja de 1,2 bilhão de fiéis em um momento de disputas e intrigas, com o Vaticano abalado por uma série de escândalos de abuso sexual, acusações de disputas internas de poder e por alegações de má conduta financeira. "Temos de andar sempre na presença do Senhor, na luz do Senhor, sempre tentando viver de forma irrepreensível", disse, em uma fala simples e carregada de referências bíblicas.
O sucessor de Bento XVI também disse que, quando os fiéis "caminham sem a Cruz, edificam sem a Cruz e professam sem a Cruz", "não somos discípulos do Senhor". "Podemos ser leigos, podemos ser bispos, sacerdotes, cardeais, Papas, mas não discípulos do Senhor", disse, sem recorrer a anotações.
O novo Papa afirmou que "quem não reza ao Senhor, reza ao diabo, já que quando não se proclama Cristo, se proclama a mundanidade do diabo, do demônio". A missa foi celebrada em latim, com algumas leituras em italiano.
Ela encerrou o conclave que elegeu o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio como 266º pontífice da Igreja Católica. O sermão do Papa Francisco contrastou com o de seu antecessor, Bento XVI, que leu sua primeira homilia em latim em 2005.
Bento abdicou no mês passado, de forma surpreendente e inédita para a Igreja moderna, afirmando que não tinha mais força para liderar os católicos. Na terça-feira (19), Dia de São José, ocorre a grande cerimônia de entronização do novo pontífice.
Francisco assumiu o comando da Igreja de 1,2 bilhão de fiéis em um momento de disputas e intrigas, com o Vaticano abalado por uma série de escândalos de abuso sexual, acusações de disputas internas de poder e por alegações de má conduta financeira. "Temos de andar sempre na presença do Senhor, na luz do Senhor, sempre tentando viver de forma irrepreensível", disse, em uma fala simples e carregada de referências bíblicas.
O sucessor de Bento XVI também disse que, quando os fiéis "caminham sem a Cruz, edificam sem a Cruz e professam sem a Cruz", "não somos discípulos do Senhor". "Podemos ser leigos, podemos ser bispos, sacerdotes, cardeais, Papas, mas não discípulos do Senhor", disse, sem recorrer a anotações.
O novo Papa afirmou que "quem não reza ao Senhor, reza ao diabo, já que quando não se proclama Cristo, se proclama a mundanidade do diabo, do demônio". A missa foi celebrada em latim, com algumas leituras em italiano.
Ela encerrou o conclave que elegeu o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio como 266º pontífice da Igreja Católica. O sermão do Papa Francisco contrastou com o de seu antecessor, Bento XVI, que leu sua primeira homilia em latim em 2005.
Bento abdicou no mês passado, de forma surpreendente e inédita para a Igreja moderna, afirmando que não tinha mais força para liderar os católicos. Na terça-feira (19), Dia de São José, ocorre a grande cerimônia de entronização do novo pontífice.
Fonte: G1
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